sábado, 6 de junho de 2015

[Depósito de Animações #3] Ratatouille

Título: Ratatouille
Título original: Ratatouille
Ano: 2007
Estúdio: Pixar Animation Studios
Direção: Brad Bird
Roteiro: Brad Bird, Jim Capobianco


Sinopse: Paris. Remy é um rato que sonha se tornar um grande chef. Só que sua família é contra a ideia, além do fato de que, por ser um rato, ele sempre é expulso das cozinhas que visita. Um dia, enquanto estava nos esgotos, ele fica bem embaixo do famoso restaurante de seu herói culinário, Auguste Gusteau. Ele decide visitar a cozinha do lugar e lá conhece Linguini, um atrapalhado ajudante que não sabe cozinhar e precisa manter o emprego a qualquer custo. Remy e Linguini realizam uma parceria, em que Remy fica escondido sob o chapéu de Linguini e indica o que ele deve fazer ao cozinhar.



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“Existe lugar melhor pra sonhar do que Paris?” Não para Remy, o rato que faz qualquer um entender e enxergar a beleza na arte de cozinhar.

O encontro de um talentoso cozinheiro (e roedor) com um atrapalhado (e… atrapalhado) ajudante de cozinha. Enquanto o desengonçado Linguini batalha para manter o emprego no conceituado restaurante Gusteau’s, Remy - guiado pelo seu falecido ídolo - encontra a oportunidade de criar, reinventar e mergulhar no mundo culinário.

Ratatouille é mais um dos filmes da Pixar que fez parte da minha infância. Para elaborar esta resenha fiz questão de assisti-lo novamente e percebi que não posso citar apenas Remy e Linguini em uma animação que faz-se completa pela interação dos personagens em sua totalidade.  

De um lado temos o pai e irmão de Remy, o primeiro preocupado com a permanência do filho entre seres humanos, o outro sempre disposto a apoiar as loucuras do irmão. Do outro temos os cozinheiros e colegas de trabalho de Linguini, Colette - que conquistou o coração do nosso jovem desastrado com sua determinação e talento gastronômico -, e Skinner - o ambicioso chef do Gusteau’s -, além de Ego, o mais prestigiado e temido crítico da gastronomia em Paris. 

Um dos grandes destaques de Ratatouille é o clima parisiense, a sofisticação da cidade luz, que foi muito bem trabalhado na animação. Além disso, outra condição que tempera o filme com humor e leveza é a narração do próprio Remy em alguns trechos, deixando a sensação de maior engajamento com a história.

Não há vestígios, mas espero que exista uma continuação e que já esteja no forno, pois não vejo a hora de saboreá-la!

“Se você apenas olhar pra trás, nunca vai ver o que está na frente.” (Gusteau)

Trailer



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